
O peruano vinha atuando de duas maneiras: ora aberto pelo lado, mas flutuando por dentro e se juntando aos volantes para organizar o jogo, ora centralizado. No lugar de Gomez, ele entrou no centro da linha de meias do 4-2-3-1 do São Paulo. E foram seus movimentos sem a bola que melhoraram muito: Cueva pressionada, encurtava os espaços do adversário e induzia os zagueiros do time baiano ao erro, muitas vezes roubando a bola e partindo pra cima.

rival Jr (nem era a de Rogério Ceni) para a equipe. Por isso que aquela palavrinha mágica, planejamento, precisa ser respeitada. Além dos conhecidos problemas – chegadas e saídas, fritura do ex-goleiro, lesões e o emocional instável pelo momento, o São Paulo sempre teve uma identidade definida de jogo.
E essa identidade segue o manual do ataque, procurando a posse de bola, os passes curtos – chamado de jogo apoiado – e a chegada na área com muita gente. Aliar isso com agressividade e – por que não? – atitude – é o desafio do time na luta contra o rebaixamento, que ficará mais árdua com 10 adversários de 14 na parte de cima da tabela.
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