
Logo após a renúncia de Carlos Miguel Aidar, Leco assumiu como presidente interino e após uma nova eleição foi confirmado como mandatário até 2017. Para sua diretoria, Leco decidiu chamar Aidar para ser seu vice-presidente, mas o casamento entre os dois não durou por muito tempo. Com um clima pesado e que incomodava outros membros da administração, Natel optou por entregar o cargo um ano depois da eleição. Fora do clube, as críticas à Leco aumentaram e uma possível candidatura à presidência e concorrência foi cogitada
Apesar da saída em 2016, Natel voltou a se unir à Leco quando em 2017 optaram por buscarem uma reeleição. Confirmando que não havia mais problemas e que tudo havia ficado no passado, ambos venceram e voltaram para seus cargos após um problema tão grave que afetou o São Paulo. Com a torcida aumentando a cobrança na diretoria pela ‘seca de títulos’ e a volta dos tempos áureos, o clima entre Leco e Natel voltou a se esquentar em 2018 após o presidente afirmar que seu vice queria desestabilizar a gestão.
Desta vez, no entanto, as críticas não foram suficientes para realizar a saída de Roberto Natel, mas evidenciaram que o clima voltou a esquentar. Desde então, os dois lados trocam farpas publicamente e antes da paralisação do futebol o vice foi acusado de estar aliado com um hacker que ameaçava vazar informações do São Paulo. Ainda atuando como vice-presidente, a relação entre Leco e Roberto Natel está rompida e não há indícios de que uma possível indicação do mandatário ao vice para a eleição no final deste ano ocorra.
Facebook
Twitter
Instagram
Google+
RSS